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27 Abr 2018
Câmara de Gaia apresentou “as melhores contas dos últimos vinte anos”
Autarquia transita para 2018 com saldo positivo de 17 milhões de euros
"Este é o melhor relatório de contas das últimas duas décadas. Estivessem todos os municípios e o país como está Gaia e éramos a Finlândia”. É desta forma que Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia, descreve o mais recente relatório de contas, que mostra que a autarquia transita de 2017 para 2018 com um saldo positivo de 17 milhões de euros.
A dívida da Câmara, que há quatro anos era de 299 milhões de euros, está agora nos 138 milhões. Os pagamentos em atraso atingiram o zero e, embora exista dívida bancária, não existe dívida vencida. "Esta estabilidade financeira é conseguida ao mesmo tempo em que a fatura da água e o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) baixou duas vezes”, disse o autarca, acrescentando que, neste período, foram também pagas sentenças e acordos judiciais.
O relatório de contas de 2017 descreve que a receita corrente foi de 124.922,28 milhares de euros (93,61%), enquanto a de capital é de 8.530,98 (6,39%), o que faz um total de receita de 133.453,26. Em 2016 o total era de 163.515,06 milhares de euros.
O IMI continua a ser o imposto que mais contribui para a receita corrente da Câmara de Gaia, que arrecadou no ano passado 44.171,21 milhares de euros com esta contribuição. O prazo médio de pagamento a fornecedores, por sua vez, passou de 206 dias em 2013 para 44 em 2017. Relativamente à despesa corrente, atualmente este valor aproxima-se dos 90 milhares de euros, ao passo que a despesa de capital está nos 40. Quanto à poupança corrente, em 2017 esta foi de 36.553,84€.
"Estamos com um saldo de 17 milhões de euros, numa altura em que pretendemos avançar com a nova ponte e quando temos compromissos de comparticipação de obras nacionais, como três milhões para as escolas EB 2/3 e três milhões para o hospital. Estas são as melhores contas de sempre, conseguidas com mais investimento e com menos impostos”, concluiu Eduardo Vítor Rodrigues.
O relatório de contas de 2017 já foi aprovado em reunião de Câmara e Assembleia Municipal.
Relatório em síntese:
As contas municipais de 2017 são as melhores das últimas duas décadas. A Câmara Municipal encerrou o ano com as contas no verde, cumprindo pela primeira vez os limites de endividamento impostos pela lei. Ao mesmo tempo, a autarquia conseguiu:
A dívida da Câmara, que há quatro anos era de 299 milhões de euros, está agora nos 138 milhões. Os pagamentos em atraso atingiram o zero e, embora exista dívida bancária, não existe dívida vencida. "Esta estabilidade financeira é conseguida ao mesmo tempo em que a fatura da água e o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) baixou duas vezes”, disse o autarca, acrescentando que, neste período, foram também pagas sentenças e acordos judiciais.
O relatório de contas de 2017 descreve que a receita corrente foi de 124.922,28 milhares de euros (93,61%), enquanto a de capital é de 8.530,98 (6,39%), o que faz um total de receita de 133.453,26. Em 2016 o total era de 163.515,06 milhares de euros.
O IMI continua a ser o imposto que mais contribui para a receita corrente da Câmara de Gaia, que arrecadou no ano passado 44.171,21 milhares de euros com esta contribuição. O prazo médio de pagamento a fornecedores, por sua vez, passou de 206 dias em 2013 para 44 em 2017. Relativamente à despesa corrente, atualmente este valor aproxima-se dos 90 milhares de euros, ao passo que a despesa de capital está nos 40. Quanto à poupança corrente, em 2017 esta foi de 36.553,84€.
"Estamos com um saldo de 17 milhões de euros, numa altura em que pretendemos avançar com a nova ponte e quando temos compromissos de comparticipação de obras nacionais, como três milhões para as escolas EB 2/3 e três milhões para o hospital. Estas são as melhores contas de sempre, conseguidas com mais investimento e com menos impostos”, concluiu Eduardo Vítor Rodrigues.
O relatório de contas de 2017 já foi aprovado em reunião de Câmara e Assembleia Municipal.
Relatório em síntese:
As contas municipais de 2017 são as melhores das últimas duas décadas. A Câmara Municipal encerrou o ano com as contas no verde, cumprindo pela primeira vez os limites de endividamento impostos pela lei. Ao mesmo tempo, a autarquia conseguiu:
- Reduzir duas vezes a fatura da água e do IMI;
- Pagar integralmente as sentenças das ações judiciais e os acordos judiciais;
- Pagar dívidas em atraso, anteriores a 2013, no montante de 29.889.510,65€;
- Assumir políticas para as pessoas;
- Optar pelo modelo de investimento inteligente (Hospital de Gaia ou as Encostas do Douro);
- Assumir valores avultados de comparticipação em domínios de parceria com o Estado (Centro de Emprego e Formação Profissional de Gaia ou o Hospital de Gaia);
- Estabilizar as empresas municipais e internalizar o pessoal e o passivo financeiro da Gaianima.