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Escolas equipadas com centrais fotovoltaicas
Notícias e Destaques 23 Set 2024 Escolas equipadas com centrais fotovoltaicas Projeto inserido no Plano de Ação para as Comunidades Desfavorecidas (no âmbito do PRR)
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No âmbito da valorização das comunidades e da vivência do espaço através da sustentabilidade, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia avançou com a aquisição de centrais fotovoltaicas (UPAC – Unidades de Produção para Autoconsumo) que foram instaladas em 15 escolas do concelho. Uma medida que se concretiza no âmbito da candidatura ao Plano de Ação para as Comunidades Desfavorecidas (no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência) e que servirá como caso de estudo do projeto centrais fotovoltaicas no município. No seguimento deste projeto, a 23 de setembro, o executivo visitou a EB Joaquim Nicolau d’Almeida, uma das escolas abrangidas e que verá, assim, reduzido o valor da fatura de eletricidade, contribuindo para a sustentabilidade da região e sensibilizando a comunidade para a redução da pegada ecológica. 

  • No total, foram investidos 135 mil na instalação destes equipamentos em 15 escolas, sendo que cada uma conta com 22 unidades (330 no total). Estima-se uma poupança média mensal total de 2,775 mil euros e anual na ordem dos 33 mil euros.

O recurso a fontes de energia renováveis reduz a nossa dependência de combustíveis fósseis, contribuindo para a redução da emissão de gases com efeitos de estufa, e assim para uma maior sustentabilidade económica e ambiental do país. A subida do preço da eletricidade e a descida de preço da tecnologia fotovoltaica cada vez mais justifica a implementação destes sistemas para autoconsumo.

Além da implementação de um sistema fotovoltaico de autoconsumo, o projeto irá ainda desenvolver outras atividades, tais como: programas de formação na área da eficiência energética, para alunos e profissionais (redução do consumo energético, eficiência energética de edifícios, melhoria da eficiência energética em edifícios, eficiência energética de equipamentos eletrónicos, construção sustentável);  programas de formação na área das Energias Renováveis para os diferentes ciclos escolares (1.º, 2.º e 3.º ciclo, ensino secundário); Ranking Energético das escolas, desafiando-as a adotar atitudes/comportamentos que promovam a sua sustentabilidade através da redução dos seus consumos energéticos (competição saudável entre as escolas participantes);  programas de medição da Pegada de Carbono das escolas; e, por fim, fazer uma auditoria energética às escolas participantes, no qual serão incluídas sugestões de melhoria (melhorias estruturais dos edifícios, iluminação ou equipamentos).