Notícias e Destaques
27 Ago 2024
Sons no Património de regresso à Área Metropolitana
Concertos em monumentos e espaços dos 17 municípios
Pela sétima vez, os Sons no Património voltam a levar música aos 17 municípios da Área Metropolitana do Porto, com concertos que se realizam entre 27 de setembro e 16 de novembro em monumentos e espaços patrimoniais. Lena d’Água, Benjamim, Silly e JP Simões são alguns dos artistas em destaque.
"Uma viagem sonora que volta a percorrer 17 monumentos e espaços patrimoniais – entre castelos, museus, sítios arqueológicos, parques, igrejas, mosteiros, fundações, centros de documentação, entre muitos outros – que acolhem projetos musicais com percursos e inspiração diversa, a par de outras atividades abertas a todos, para homenagear a arquitetura, as artes, os ofícios e a memória das comunidades", é o que propõe a Área Metropolitana do Porto (AMP), organizadora do evento.
Este evento "não apenas tem vindo a propor a música como forma de aproximação das pessoas a museus, monumentos e outros lugares patrimoniais, como tem também vindo a aproximar municípios, técnicos, agentes culturais e outros parceiros em torno de um projeto comum”, congratula-se o presidente da AMP. "A programação musical, pensada sempre a partir de cada espaço, apresenta-se num alinhamento que pretende também refletir a diversidade do talento de músicos e artistas que engrandecem a música nacional e o dinamismo criativo que persiste no setor cultural do nosso país”, acrescenta Eduardo Vítor Rodrigues.
O arranque oficial do Sons no Património está agendado para 27 de setembro, pelas 21h30, no Castelo de Santa Maria da Feira, com um concerto dos Bandua, duo que celebra os sons e os ecos da cultura beirã, fundindo-a com uma sonoridade mais eletrónica e melancólica. A iniciativa chega a Vila Nova de Gaia no domingo, 6 de outubro, às 17h00, com um concerto da cantautora Silly no convento Corpus Christi. Maria Bentes, mais conhecida por Silly, é uma cantora, compositora e multi-instrumentista inspirada em vários estilos musicais como o hip hop, a música popular brasileira e o jazz.
Um total de quase três meses de programação, em que todos os espetáculos têm entrada livre, embora algumas atividades paralelas necessitem de inscrição prévia.