- Página de Entrada
- Turismo
- Vivenciar
- Ver & Visitar
- Outros Locais de Interesse
Casa da Cultura - Casa Barbot
Inserida na Avenida da República, é uma casa que mistura história,
arte, arquitectura e saberes. Em 1904, a pedido de D. Bernardo Pinto
Abrunhosa, o arquitecto Miguel Ventura Terra concebeu uma
moradia que foi conhecida durante muito tempo por Casa Barbot,
nome devido à sua última proprietária, D. Ermelinda Barbot.
Toda a moradia reflecte, tanto no exterior como no interior, o uso da
Arte Nova, que não sendo típica da zona gaiense, permitiu
desmarcar-se na época e que, ainda hoje, continua a ser distintiva na
tipologia da cidade. Sendo exemplo único na cidade, denota um entendimento eclético da Arte Nova, presente nas formas de
inspiração árabe (cobertura), nos azulejos de inspiração neoclássica,
ou ainda nos elementos de gosto oriental. A fachada, virada para a
Avenida da República, apresenta duas varandas sobrepostas, de
composição conjunta, e uma outra varanda em consola, de planta
circular.
Ao longo dos tempos foi sofrendo pequenas alterações para facilitar
a integração no programa da cidade. Desde 1982 é considerada
monumento de interesse público dadas as suas características e as
sua riqueza arquitectónica.
Fontes: -Silva, R.H.S. (2017), 'O processo de comunicação da casa Barbot. Análise de comunicação externa deste espaço cultural (de 2006 a 2016)'. - www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 02.03.2020.
Avenida da República, 590, 4400-017, Vila Nova de Gaia / GPS: 41º08’00.44” N 8º36’29.38”W
Tel. (+351) 223774250 / Email: gaiacultura@cm-gaia.pt
Encerrado temporariamente. Decorrem obras de restauro.
Fontes: -Silva, R.H.S. (2017), 'O processo de comunicação da casa Barbot. Análise de comunicação externa deste espaço cultural (de 2006 a 2016)'. - www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 02.03.2020.
Avenida da República, 590, 4400-017, Vila Nova de Gaia / GPS: 41º08’00.44” N 8º36’29.38”W
Tel. (+351) 223774250 / Email: gaiacultura@cm-gaia.pt
Encerrado temporariamente. Decorrem obras de restauro.
Coreto de Canelas
Junto à igreja matriz de Canelas está um belíssimo coreto, testemunhando a perícia exímia na arte de forjar o ferro. Concebido, desenhado e patrocinado nos princípios do século XX - 1905/1907 - por um jovem mas ilustre canelense em circunstâncias algo inusitadas pela aura de mistério com que foram rodeadas as instruções de João Alves de Oliveira. O requintado coreto, de cobertura em cúpula octogonal e remate em lanternim, sobre o qual se ergue ainda uma estátua, constitui-se hoje como um ex-libris da freguesia de Canelas. Este coreto de arte, com seis metros de diâmetro, apresenta um rendilhado com cúpula coroada no exterior com uma belíssima imagem de Santa Cecília, e, no interior, oito medalhões com os retratos pintados de conceituados compositores - Verdi, Wagner, Beethoven, Schubert, Auber, Alfredo Keil e César Morais.
Fonte: O mosteiro de Nossa Senhora do Pilar (Para além da Serra), CMGaia (2009).
Avenida de Joaquim Francisco Pinto, 274, 4410-275 Canelas / GPS: 41º04'47.41''N 8º36'00.05''W
Clínica Heliântia
É numa zona florestal relativamente isolada, na Travessa dos Sanatórios que encontramos erigidos, defronte para o mar, o conjunto da Clínica Heliântia e o Sanatório Marítimo do Norte.
A construção destes espaços numa zona florestal e perto da água vai ao encontro do conceito formulado por Arnold Rikli, médico suíço, que dizia que "A água é benéfica; o ar ainda mais, mas a luz é melhor." O Doutor Ferreira Alves após a sua visita à Suiça decide, então, conceber um espaço dedicado à Helioterapia (terapia com sol). Em 1930 inaugurava-se a Clínica Heliântia. Daí que este edifício, de carácter hospitalar tenha sido projectado em função da luz solar, devido à acção benéfica do mesmo, apresentando as fachadas, nascente e poente, em forma de balcões escalonados, sendo marcadas pelo ritmo das aberturas e fraccionamento através de pilares. Aspecto de destaque é o uso, como elemento decorativo, do girassol, planta do género Heliânthus que terá estado na origem do nome da clínica. No século XIX-XX houve mesmo um surto de construção deste género de espaços, por todo o mundo, nomeadamente após o aparecimento da tuberculose e outras doenças do foro respiratório, que tinham nestes locais, grande afluência para tratamentos.
Actualmente o edifício da clínica acolhe uma Escola de Ensino Superior.
Avenida Sanatórios - Edifício Heliântia / 4405 - 604 - Valadares - VNG
A construção destes espaços numa zona florestal e perto da água vai ao encontro do conceito formulado por Arnold Rikli, médico suíço, que dizia que "A água é benéfica; o ar ainda mais, mas a luz é melhor." O Doutor Ferreira Alves após a sua visita à Suiça decide, então, conceber um espaço dedicado à Helioterapia (terapia com sol). Em 1930 inaugurava-se a Clínica Heliântia. Daí que este edifício, de carácter hospitalar tenha sido projectado em função da luz solar, devido à acção benéfica do mesmo, apresentando as fachadas, nascente e poente, em forma de balcões escalonados, sendo marcadas pelo ritmo das aberturas e fraccionamento através de pilares. Aspecto de destaque é o uso, como elemento decorativo, do girassol, planta do género Heliânthus que terá estado na origem do nome da clínica. No século XIX-XX houve mesmo um surto de construção deste género de espaços, por todo o mundo, nomeadamente após o aparecimento da tuberculose e outras doenças do foro respiratório, que tinham nestes locais, grande afluência para tratamentos.
Actualmente o edifício da clínica acolhe uma Escola de Ensino Superior.
Avenida Sanatórios - Edifício Heliântia / 4405 - 604 - Valadares - VNG
Tel.: +351 227 538 800
Centro de Reabilitação do Norte - Dr. Ferreira Alves (fundador da antiga instituição)
Está localizado no ex-Sanatório Marítimo do Norte, instituição de beneficência onde se tratavam crianças pobres afectadas pela tuberculose e raquitismo.
O novo equipamento de saúde está em funcionamento desde Dezembro de 2013, ao nível das consultas, e desde Março de 2014, está preparado para assumir internamentos e ocupar as 100 camas disponíveis. O reaproveitamento do edifício clássico fronteiro ao Centro de Reabilitação do Norte como local para a ciência e a tecnologia na área da saúde é outro dos objectivos da Misericórdia do Porto. Serão celebrados protocolos com a Faculdade de Medicina, na área da medicina física e reabilitação, e com a Universidade do Porto, através das suas faculdades de Ciências, Engenharia, Motricidade Humana e Medicina no domínio da biomecânica.
A selecção do local de implantação da nova unidade de saúde teve em consideração a excelência das condições oferecidas por Gaia: as acessibilidades, a população abrangida, as condições envolventes e a articulação com outras instituições hospitalares, como é o caso do Centro Hospitalar Gaia-Espinho.
Aqueduto dos Arcos do Sardão
Aqueduto construído no final do séc. XVIII, por iniciativa privada e
para abastecimento de água à quinta residencial do seu promotor,
constituindo o ex-libris da freguesia. Estrutura em alvenaria de pedra,
apresenta grande troço à superficie, com a zona central sobre
arcaria, formada por vinte e três arcos de volta perfeita, sobre pilares
assentes em plintos. O terceiro pilar a contar da mina possui inscrita
a data de construção.
Para a passagem da "estrada de Avintes", que o interrompeu, foi
aberto um vão no muro do aqueduto em viga de betão.
Fonte: www.monumentos.gov.pt, acedido em 23.03.2020.
Lugar do Sardão - Oliveira do Douro / GPS: 41º01’42.65”N 8º34’38.05”W
Fonte: www.monumentos.gov.pt, acedido em 23.03.2020.
Lugar do Sardão - Oliveira do Douro / GPS: 41º01’42.65”N 8º34’38.05”W
Aqueduto das Amoreiras
Em meados do séc. XVIII, os monges de Grijó patrocinaram uma
nova obra, a edificação de um aqueduto fora da cerca do mosteiro,
possivelmente em substituição de uma conduta de água mais antiga
que abastecia o mosteiro. A construção seria terminada em 1765,
data inscrita no pano murário da cerca, no sítio onde desemboca o aqueduto. A estrutura sólida apresenta alçado direito e cobertura
abobadada, tendo a particularidade de alguns troços serem
encimados por arcas de água troncopiramidais. O troço final do
aqueduto possui uma arcada com catorze arcos plenos de grandes
dimensões e pé direito baixo. O aqueduto termina no interior da
cerca, num chafariz com tanque e espaldar rectangular.
Fonte: www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 30.03.2020.
Lugar do Mosteiro Grijó / GPS: 41º01'42.24"N 8º34'37.72"W
Fonte: www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 30.03.2020.
Lugar do Mosteiro Grijó / GPS: 41º01'42.24"N 8º34'37.72"W
Pedra da Audiência
A Pedra da Audiência é constituída por uma mesa larga de granito,
ladeada por dois bancos e encabeçada por outro mais alto, atrás do
qual se ergue um velho sobreiro.
Com o objectivo de administrar a justiça esta Pedra da Audiência foi
colocada em 1742, no lugar onde ainda hoje se encontra,
continuando a sua função até 1832, ano em que terminaram os
julgamentos neste local.
Único monumento de género em Portugal, foi por decreto de 20 de
agosto de 1946 classificada, com o seu sobreiro, imóvel de interesse
público.
A Pedra da Audiência constitui, pois, o exlibris de Avintes e um
monumento de grande importância historico-arqueológica.
Fonte: www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 03.04.2020.
Localização: Largo 5 de Outubro, Avintes / GPS: 41º06’49.62”N 8º33’41.26”W
Fonte: www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido em 03.04.2020.
Localização: Largo 5 de Outubro, Avintes / GPS: 41º06’49.62”N 8º33’41.26”W